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Pediatria Geral

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A pediatria é a especialidade médica dedicada à assistência à criança e ao adolescente, nos seus diversos aspectos, sejam eles preventivos ou curativos. Pessoas como crianças e adolescentes, se estiverem com doenças, devem dirigir-se ao seu pediatra.

Os aspectos preventivos envolvem ações como o aleitamento materno, imunizações (vacinas), prevenção de acidentes, além do acompanhamento e das orientações necessárias a um crescimento e desenvolvimento saudáveis (puericultura). Já os curativos correspondem aos diversos procedimentos e tratamentos das mais diversas doenças exclusivas ou não da criança e adolescente.

O pediatra é o médico com formação dirigida exclusivamente para os cuidados da criança e do adolescente, com uma formação que compreende no mínimo dois anos de residência médica ou curso de especialização equivalente a pós-graduação, ambas garantindo ao profissional médico o registro como especialista nos Conselhos Regionais de Medicina (CRM).

Pediatra no futuro

Com a expectativa de vida podendo chegar até 100 anos o grande desafio do pediatra é a prevenção de doenças crônicas dos adultos e idosos, modificando hábitos nocivos à saúde futura,os quais se estabelecem nesta faixa etária, tais como obesidadediabetesarteriosclerosehipertensão arterialpneumopatias, entre outras. Mostra-se também que no futuro segundo as situações recentes os pediatras terão que se formar em Psicologia, e Psiquiatria, pois, as prevenções Psíquicas, dentre as crianças terão que ser elaboradas.

Frequência

No primeiro ano de vida, a criança deve ir ao pediatra mensalmente. Entre os 12 e os 23 meses, deve ir a cada 3 meses. Dos 24 aos 47 meses, deve ir a cada 6 meses. A partir dos 48 meses, são indicadas consultas anuais com o pediatra.

Medicina Quântica / Quantec - Bioinformação Instrumental

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O Quantec é um aparelho de tecnologia alemã criado a partir de conceitos de física quântica aplicados através de bioinformação instrumental. Sua parte física é composta por um diodo (semicondutor) de ruído branco, um triângulo de quartzo rosa e um software. Dentro do software há mais de cento e dez mil possibilidades de tratamento (campos morfogenéticos, como são chamados pela física quântica).

Todo e qualquer material contido na face da terra é composto de átomos que vibram em uma determinada frequência, dando a forma do objeto que conseguimos observar. É óbvio que este não é o único fator determinante de quem nós somos, mas para explicar o funcionamento do Quantec nos concentraremos neste aspecto, uma vez que através do Quantec realizamos a terapia vibracional.

Cada um de nós tem uma frequência específica que nos diferencia dos demais seres humanos. O Quantec, através de seu diodo de ruído branco, consegue comparar a vibração do indivíduo a ser tratado com a dos campos morfogenéticos armazenados em seu software, e determinar qual tratamento esta pessoa deve receber neste momento de sua vida.

Como se utiliza o Quantec?

Inserimos uma fotografia digital com o fundo branco, data de nascimento e o nome completo da pessoa ou objeto a ser tratado no software, e o Quantec faz uma varredura comparando o indivíduo com as possibilidades de tratamentos que devem ser enviados a ele. A partir daí, juntamente com o médico ou terapeuta, determina-se a vibração que deve ser enviada à pessoa.

Há artigos científicos que comprovam a melhora de pacientes hospitalizados com orações que nada mais são do que envio de vibrações de cura para o paciente. Podemos enviar vibrações positivas o tempo inteiro, é o que chamamos de consciência guiada pelo objetivo, mas não teremos em mente todas as possibilidades de tratamento e nem saberemos que tipo de vibração específica cada um necessita.

Diversos estudos vêm comprovando a eficiência da biocomunicação instrumental. O Quantec envia a bioinformação para o paciente em um intervalo determinado e por um tempo determinado. Por exemplo: a cada 3 horas as informações são enviadas por 12 segundos durante 3 meses.

Pessoas, animais, relacionamentos, empresas, casas, plantas, objetos. Tudo pode ser tratado pelo Quantec!

 

Fonte: http://bit.ly/brquantec

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Aromaterapia

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A aromaterapia é uma prática que existe desde as culturas mais antigas da humanidade. Gregos, egípcios e romanos já utilizavam óleos aromáticos por reconhecerem seus benefícios para a medicina, culinária e estética..

É o emprego de óleos essenciais extraídos de flores, sementes, frutos, cascas ou raízes e utilizados de forma pura (sem diluição) para o equilíbrio da corpo em seus aspectos físico e mental, atuando através da pele e do sistema olfativo.

A técnica da aromaterapia requer conhecimento profundo de cada substância utilizada, pois as propriedades dos óleos essenciais exercem influência direta na mente, emoções e corpo físico, que se influenciam entre si e precisam estar em perfeito equilíbrio para o que o indivíduo tenha saúde e bem-estar.

Assim, o aromaterapeuta procura considerar o paciente como um todo, suas experiências, seu ambiente e sentimentos, para detectar a causa da queixa e não somente tratar o sintoma. A aromaterapia pode ser aplicada na forma de massagem, banhos, infusões, aromatização de ambientes, compressas, etc.

Seus benefícios incluem combater o estresse, a insônia, melhorar o humor, fortalecimento do sistema imunológico, prevenção de enxaquecas, auxilia na diminuição do colesterol, tratamento de problemas na pele entre outros. Associar a aromaterapia à prática clínica da homeopatia e da acupuntura traz inúmeras vantagens, incluindo a diminuição do uso de medicamentos.

Medicina Tradicional Chinesa

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 Datada de mais de quatro mil anos, a Medicina Chinesa é a terceira mais antiga forma de medicina, sendo antecedida apenas pela medicina egípcia e pela babilônica. Baseia-se no equilíbrio das forças da natureza, englobando o microcosmo e o macrocosmo, no qual os seres humanos se encaixam e fazem parte deste processo de constante transformação. Diante deste conhecimento, a medicina chinesa leva em consideração a interação das pessoas com todo o universo e com elas próprias. Quando há equilíbrio, há harmonia no funcionamento de seus órgãos internos, há saúde.

Do ponto de vista da medicina chinesa, deve haver equilíbrio entre os aspectos Yin e Yang e os Cinco Movimentos devem fluir harmoniosamente para que haja saúde.

Yin e Yang definem-se por duas partes que compõem o todo. O Yang não sobrevive sem o Yin e vice-versa. Ao mesmo tempo que são opostos, se complementam e cada um contém uma pequena porção do outro. Estão em constante movimento de transformação e retroalimentação. É como a noite e o dia, o céu e a terra, a esquerda e o direita, o norte e o sul, o feminino e o masculino e assim por diante. Tudo no universo tem um aspecto Yin e um aspecto Yang. Esta maneira de enxergar o universo é aplicada pelos chineses não somente na medicina como também em todos os aspectos da vida social, econômica, política e em tudo o que se observa no mundo.

Homeopatia

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Samuel Hahnemann (1755-1843) é reconhecido como fundador e impulsionador da homeopatia, embora alguns dos conceitos por ele usados tenham aparecido bem mais cedo na história da medicina.

Antes de Hahnemann, Hipócrates já afirmava que não haviam doenças e sim doentes. Hipócrates considerava o homem uma unidade vital dinâmica e terapêutica, inseparável dos meios fisiológicos e cósmicos, em contínuo intercâmbio com o ambiente. A doença não seria um conjunto isolado de sintomas e sim um movimento fisiológico do organismo, resultante da maneira de reagir dos humores. As discrasias ou desequilíbrios humorais se corrigiriam pelas forças curativas da natureza. Ele afirmava que o que provocava doença onde não existe, curava a doença que existia (Princípio da Similitude).

Hahnemann, muito semelhantemente à Hipócrates, considerava a doença um desequilíbrio da força vital. Ele afirmava que nenhuma doença era causada por qualquer substância material, mas toda a doença era uma peculiar e dinâmica perturbação da saúde. Sendo assim, conhecendo os sintomas da doença, poderia-se estabelecer o tratamento procurando-se uma substância que induzisse esses mesmos sintomas num indivíduo saudável. Naquela altura, os trabalhos de Pasteur e Koch sobre inoculações feitas com pequenas quantidades de agentes microbianos enfraquecidos apoiaram esta idéia.

Hahnemann e os seus seguidores testaram neles próprios os efeitos de quase 100 substâncias. O procedimento típico consistia na ingestão de uma pequena quantidade de uma determinada substância por uma pessoa saudável e anotar qualquer reação, incluindo emocionais e mentais (Experimentação no Homem São). Eles experimentaram também venenos em doses infinitesimais, daí surgiu a idéia da dinamização. Descobriram que substâncias inertes e diluídas passam a ser ativas quando diluídas infinitesimalmente e succionadas. Estes processos fazem com que as propriedades medicinais das drogas que estão num estado latente na substância bruta, sejam excitadas e adquiram a capacidade de atuar a força vital. Ao reagir contra a ação medicamentosa, a força vital reagiria contra a doença, provocando a cura homeopática. Essa abordagem exige do médico homeopata uma anamnese detalhada, na qual se obtém um quadro das alterações mentais, emocionais e físicas dentro de um contexto sociocultural, o que nem sempre é conseguido na primeira consulta.

Os medicamentos homeopáticos devem ser prescritos de modo individual, para cada tipo de estrutura física e personalidade. As diferenças biotipológicas, temperamentais, fisiológicas e ambientais determinam susceptibilidades à determinados grupos de patologias, por Hahnemann denominados miasmas.

A homeopatia é uma terapêutica que leva em consideração os princípios da fisiologia e fisiopatologia sistêmicas, isto é, todos os órgãos e tecidos apresentam relações entre si e o ser integral também se relaciona com o ambiente em que vive. Para compreender sua forma de atuação, é necessário entender a autorregulação que é a propriedade do organismo de manter as constantes internas (sinais vitais, por exemplo) em constante variação de acordo com as circunstâncias. Quando essa propriedade se torna deficiente diz-se que o indivíduo está doente. A lógica do tratamento alopático é atuar diretamente sobre o órgão que deveria produzir o resultado esperado e não sobre o sistema que tem a função de atuar sobre o referido órgão, em outras palavras, o medicamento alopático faz aquilo que o sistema de autorregulação deficiente não consegue fazer. Já a lógica do tratamento homeopático é a de estimular o sistema de autorregulação com uma “doença medicamentosa” artificial semelhante a natural para que ele busque um caminho adaptativo para uma possível solução do problema, sendo assim curativa e não paliativa. Por esses exemplos é fácil perceber que o tratamento alopático consegue manter artificialmente a constante interna em níveis adequados, mas retira gradativamente do sistema a sua capacidade de se autorregular (o que não é usado atrofia) o que justifica a cronicidade dos quadros e o seu gradual agravamento, além da dependência farmacológica crescente. A homeopatia, de outra forma, ao estimular o sistema de autorregulação, pode levar a cura de doenças consideradas incuráveis. Portanto, o médico, deve dominar ambas as técnicas e atuar de forma paliativa quando necessário para preservar a integridade do indivíduo e de forma a estimular a sua capacidade de autorregulação quando possível, minimizando dessa forma a utilização de medicamentos potencialmente tóxicos e favorecendo a cura. A Homeopatia é uma terapêutica centrada no indivíduo e suas intervenções são fundamentadas nele valorizando o “todo” com suas “partes” e as “partes” dentro do “todo”. Sendo assim, não há indivíduo que não possa ser tratado homeopaticamente.

Bioeletrografia

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A bioeletrografia ou fotografia Kirlian nada mais é do que a fotografia da ionização dos gases liberados através dos poros da pele. Esses gases, que são produtos dos diversos processos biológicos orgânicos, denotam o estado de saúde física e psíquica do organismo.

A história da bioeletrografia se iniciou em Porto Alegre em 1904, com o físico e engenheiro, Padre Jesuíta Landell de Moura. Ele criou a máquina de bioeletrografia e realizou pesquisas com ela até 1912, quando foi vetado pela igreja católica. Posteriormente a bioeletrografia foi "reinventada" por Semyon Davidovitch Kirlian, e ficou conhecida mundialmente com o nome de fotografia Kirlian. Semyon Kirlian desenvolveu pesquisas com apoio de diversos cientistas russos, sendo divulgadas ao mundo a partir de 1960. No ano de 1968, o professor de física Newton Milhomens fabricou a primeira máquina de bioeletrografia brasileira, iniciando suas pesquisas em clínicas de psicologia e, posteriormente, em hospitais. Em 1975 Milhomens conheceu a acupuntura e, assim, passou a utilizar o mapa dos meridianos e sua correspondência com as pontas dos dedos para determinar a localização dos processos patológicos. Em 1969 a fotografia kirlian passou a ser utilizada na Alemanha por Peter Mandel. Milhomens continuou sua pesquisa juntamente com médicos de diversas especialidades e, posteriormente, na área de psicologia com Selma Millhomens, que atualmente é representante da IUMAB (international Union of medical and applied Bioellectrography) no Brasil.

Em 1985, o russo Konstantin Korotikov, PhD, físico e professor da Universidade de São Ptersburgo, descobriu que o efeito kirlian é o resultado da ionização de gases e vapores emanados pela pele através dos poros. Em 1987 foi publicado no Brasil, na Revista do Hospital das Forças Armadas, o artigo científico "Diagnóstico Oncológico Kirliangráfico". Em 1987 foi fundada a IUMAB na Finlândia, reconhecida pela UNESCO/ONU como órgão máximo de bioeletrografia no mundo. Todas as suas normas e diretrizes têm reconhecimento científico.

Em 1999, durante um congresso em Moscou, a Academia de Ciências da Rússia reconheceu que a kirliangrafia é comprovada cientificamente e, a partir daí o Ministério da Saúde Russo recomendou sua utilização na prática médica. Posteriormente diversas teses de mestrado e doutorado foram realizadas no Brasil e no mundo utilizando-se da bioeletrografia como auxiliar nas pesquisas. Em 2005 foi instalada a IUMAB no Brasil, em Curitiba, sob direção do professor Newton Milhomens, com jurisdição para toda a América Latina.

A bioeletrografia é um valioso instrumento que auxilia o diagnóstico de patologias psíquicas e físicas. Através dela é possível detectar neoplasias malígnas, alergias, processos degenarativos, como alzheimer, intoxicações, dores e processos inflamatórios. É muito utilizada por terapeutas como auxiliar nos diagnósticos de depressão, complexo de culpa, ansiedade, egocentrismo, conflitos emocionais, hiperatividade, apatia, inveja, tristeza, tendência suicida preocupações entre outros.

 

Fontes bibliográficas:
www.bioeletrogafia.com.br; Revista Mistérios da Psique, P 10 -14;
www.claudiadamasceno.com

Fonte da Imagem: IPTH

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